terça-feira, 22 de novembro de 2022

Bocas do meu poema - ELIZABETE DENTE

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Hei de beijar o sol posto
Com as bocas do meu poema

Guardar no amanhecer
O teu odor de alfazema

Deitar-me no teu regaço
Espraiar-me no luar

Banhar-me na tarde quente
Na brisa impaciente

Rodopiar de contente
Voar nas ondas do mar

EM - CONEXÕES ATLÂNTICAS VII - COLECTÂNEA - IN-FINITA

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