LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
Conheçam a In-Finita neste link
Nasceu no telhado
Na presença do Velho e o Mar
Ali cresceu e se pode alimentar
Como tivesse um tratado
Bate sempre com o bico na porta
Pedindo a bela da sardinha, que é atirada à rua
Como fosse batida de mão morta
E pertença muito sua
Fazendo já parte desta família reunida
Que tanto a admira em verdade
Sendo uma gaivota ungida
Não perde o seu sentido de liberdade
Pela atenção que o turista lhe presta
Sente-se uma mimada menina
Para quem a si manifesta
Dá-se a conhecer pelo nome de Albertina.
EM - O UNIVERSO ENCHE-SE DE POESIA - LUÍS FARINHA - IN-FINITA
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