LIVRO GENTILMENTE OFERECIDO POR IN-FINITA
Saibam mais do projecto conexões neste link
Por verem a Mãe assim maltratada
Não sobra singela gota de bom senso
Neste dilúvio onde a indignação se lava
Peixes de prata contorcem-se boquiabertos
Horrorizados na sua racional irracionalidade
Rios de interesse arrastam fétidos escolhos
Só detritos pensamentos a flutuar à tona
Assinam-se tratados em árvore condenada
Esvai-se a tinta na ânsia sôfrega de poder
A fonte de vida corre em arrastado estertor
Por entre montanhas cegas pelo desamor
Vislumbra-se na distância a chegada ao abismo
Arrastada pelo egoísmo, vai forte a correnteza
Um açude de coragem ainda resiste à penumbra
A vermelhidão dos olhos ainda descortina a beleza.
EM - CONEXÕES ATLÂNTICAS II - ANTOLOGIA - IN-FINITA
UM documentário sobre o mal-trato que a mãe sofre.Narra pormenores seus resultados.
ResponderEliminarÉ de lamentar tal situação aos olhos do filho!
Apreciei o poema em si.