Na fronteira do sono, às vezes uma ou outra palavra, um ou outro verso, saltavam do escuro como faúlha imprevista ou rasto de estrela cadente: a sua luz intensa, fazia-me cair para o lado da vigília...
... e logo depois todo o processo se reiniciava: lento mergulhar, súbita emersão...
o corpo roçando o caule espinhoso, jurava desfolhar a rosa da insónia até desfazer a última pétala de trevas...
EM - OBRA AO RUBRO - ANTÓNIO GIL - LUA DE MARFIM
Sem comentários:
Enviar um comentário