segunda-feira, 14 de maio de 2012
Os olivais - RICARDO BRAGANÇA SILVEIRA
Querida Vila Do Forte Da Casa
Terra dos teus Olivais
Da janela da minha casa
Vejo os teus bonitos trigais
Os camponeses que trabalharam
Para a azeitona levar ao lagar
Sempre muito suaram
Para o Sol à capital levar
Pela nossa estrada real
Estendia-se o nosso Olival
Nas terras de nosso Portugal
Pela vida como o Sal
Forte da Casa, por ti sou orgulhoso
És puro como o brilho do cristal
O teu azeite sempre tão saboroso
O melhor de Portugal
EM - ACORDAR VIVO - RICARDO BRAGANÇA SILVEIRA - TEMAS ORIGINAIS
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Encantou-me este poema, porque sempre adorei o "campo", mas não herdei nenhum olival, daí não usufuir desse tesouro. Que o conserve quem o tem. Hoje era-me impossível sonhar com isso , contento-me em ter à minha volta um pinheiral que não me pertence mas nele eu vejo e ouço um cântico divinal, nesta fase do ano.
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