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Minhas mãos escorrem sobre seu rosto,
e meu beijo se esparrama em sua nuca.
Desembrulho-lhe até lhe deixar maluca,
esgoto o tempo para lhe sentir o gosto.
Se em sonhos lhe embrulho em quadros,
em realidade me desembrulho a pensar:
“melhor seria se eu lhe pusesse a nadar
mergulhada em meus lençóis quadrados”.
Embrulho seus cabelos em minha mão
e me enredo em seu sacro segredo.
Seus olhos vêm que não sou homem são.
Embrulho seus sonhos em minha mente,
ó mulher dona de todo o meu desvelo!
Canto-lhe o meu mudo pranto reticente...
e meu beijo se esparrama em sua nuca.
Desembrulho-lhe até lhe deixar maluca,
esgoto o tempo para lhe sentir o gosto.
Se em sonhos lhe embrulho em quadros,
em realidade me desembrulho a pensar:
“melhor seria se eu lhe pusesse a nadar
mergulhada em meus lençóis quadrados”.
Embrulho seus cabelos em minha mão
e me enredo em seu sacro segredo.
Seus olhos vêm que não sou homem são.
Embrulho seus sonhos em minha mente,
ó mulher dona de todo o meu desvelo!
Canto-lhe o meu mudo pranto reticente...
EM - VERSO & PROSA - COLECTÃNEA - IN-FINITA
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