Sigo o movimento dos corpos
e tiro sorrisos
da gaveta dos sonhos
onde as memórias se amontoam
em folhas de beijos perdidos.
Vejo-te na nudez do crepúsculo
e sussurro-te no toque leve
da chama que toca a lareira
embriagada.
Perpetuo essa vontade grávida
e esboço confidências
recolhidas no âmago
onde se escondem passados
na ampulheta do querer.
Sinto-te na aurora do desejo
e escuto a voz silenciosa
da universal brisa selvagem
que te revela.
Trata-se de um sublime poema que nos leva às emoções do passado, ao presente com ternura e sentimentos "sentidos" .
ResponderEliminarParabéns e estou grata por estar no meu blog.