terça-feira, 5 de janeiro de 2021

Amargor - GRAZIELA BARDUCO

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Vem na boca o amargor
Que jamais sentiu doçura
E brotou-me sem frescura
Ao rasgar-se em minha dor
Foi-se embora outro amor
Que sequer fora maduro
E no fosso, eu cá perduro
Ao sonhar como seria
O teu beijo todo dia
Cá sucumbo, no escuro.

EM - PANDEMIA DE PALAVRAS - COLECTÂNEA - IN-FINITA

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