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Os pingos de chuvas:
Os pingos d’água de meus olhos
A mixar-se
Enquanto caminho
Do Tejo ao Minho de minh’alma…
Os pingos de chuva
A extravasar saudades
Do tempo ao teu lado
Da estrada que tínhamos
Do vinho não degustado
Do amor assim em tal estado…
De todas as veleidades
Dói-me o peito
Rasga-me o leito
Das alegrias e traduções
De felicidades.
EM - MULHERIO DAS LETRAS PORTUGAL (POESIA) - COLECTÂNEA - IN-FINITA
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