LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Prostrado neste canto solitário
Chão frio, paredes vazias, ecos inaudíveis,
Cerro os olhos à realidade
Visiono imagens em corropio
Encadeadas gentes, lugares, saudades.
Vivências passadas em plenitude,
Família parca destruída,
Falsos amigos, dispersos, esquecidos.
Dores viscerais contínuas
Coração em batidas lentas quase inertes
Mente fervorosa ao esquecimento
Segundos, minutos, instantes.
Abro os olhos ao presente
Sereno, solidário, amoroso e amado.
Dor transmutada, a história
Guardada para sempre,
Seres eternos dentro da gente
Nem o tempo apaga a saudade.
EM - DAR VOZ A... - MANUEL MACHADO - IN-FINITA
Muito bonito este poema . termina com uma declaração de amor , com sentido positivo
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