LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Pudessem os dias ser apenas amor
E as horas ausentes de dor!
Mas correm direitos os ribeiros
Mastigando as pedras, carreiros
Minutos caídos em sobranceiros
Trilhos, pelejados de caminheiros!
Os dias em que deito a cabeça
Na erva fresca do teu decote
Não são tempo que ainda meça
Ou que em mim hoje o recorde,
São dias, meramente dias...
Mesmo que interrogasse o espanto
Os deuses, o teu choro de pranto
Nada saberia de ti, de mim, dos dias
Apenas certo e desconcertante, sofrias
Pela ausência de gestos, de dias, de amor!
EM - COMO FAZER AMOR - ALBERTO CUDDEL - IN-FINITA
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