LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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sem geometria
ou volume
na previsibilidade
quero falar
em línguas nunca ditas
quero sorver ecos
das vozes escondidas
que no leito
da minha alma
e do meu fruto
vociferam
numa languidez rouca
o tumulto
do frémito das águas
agora dizíveis
bebida branca
alambique
inebriando as papilas
no deguste da carne figo
e pingando mel abro a flor
EM - NOS DEDOS AS PALAVRAS - ANA P DE MADUREIRA - IN-FINITA
Terá as suas razões para assim proceder...
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