LIVRO GENTILMENTE OFERECIDO POR IN-FINITA
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Feliz
aquele que vive na aldeia
Longe
do mundo de ambições e intrigas
E
sente aos pés a terra que semeia
E
a vida rude enfrenta sem fadigas
Feliz
que planta o milho, o trigo, a aveia
E
vê brotar o ouro das espigas
E
colhe o pão para a fartura alheia
E
assim ao mundo estende as mãos amigas
Feliz
que segue este elevado exemplo
Do
lavrador que faz da terra o templo
E
do trabalho a sua religião.
E
embora pobre, embora abandonado
Vive
do fruto do trabalho honrado
E
ainda divide o seu minguado pão.
EM - ECOS DO NORDESTE - ANTOLOGIA - IN-FINITA
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