LIVRO GENTILMENTE OFERECIDO PELA IN-FINITA
Saibam do autor neste link
não
serei vazio de ideias em dia de gritos,
nem
ponto interrogativo numa falsa discussãode propósitos para o tempo,
tu sim,
com a culpa desta noite que não nasce
no esplendor que me mostraste…
sou o que sempre fui, no meio desta repetição
infinda de segundos,
quem observa,
quem trata de que os lamentos fiquem fechados
entre paredes de fortaleza medieval...
por tudo o que o tempo dói a passar,
deve escrever-se para resolver microns de solidão
que fiquem espalhados pelo chão…
EM - ABRIR OS OLHOS ATÉ AO BRANCO - MIGUEL CURADO - IN-FINITA
Culpa os momentos de indiferença à mulher o que os leva a discutir e a criar solidão por falta de esclarecimento.
ResponderEliminarTem o poema uma certa complexidade!...
Sempre grato pelas leituras e comentários...
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