LIVRO GENTILMENTE CEDIDO PELA AUTORA ANA COELHO
Quando as rosas forem só espinho...
recorda-te dos afagos que me dispensaste
arranhões que deixaste,
no percurso que fizeste,
em vão...
Para te afastares de mim.
Nunca... nunca me esquecerás
e ardo-te, mais que o álcool que ingeres noite dentro, garganta abaixo.
Estou-te sobre a pele guardada, também por mim... arranhada
sem nunca por ti me roçar.
Quando as rosas forem só espinho... tu continuarás só dor e sangue.
E de mim te lembrares.
EM - LIVRO ABERTO - COLECTÂNEA - AUTOR PUBLICA
Sem comentários:
Enviar um comentário