quinta-feira, 29 de maio de 2014
Canção infantil - EUGÉNIO DE ANDRADE
Era um amieiro.
Depois uma azenha.
E junto
um ribeiro.
Tudo tão parado.
Que devia fazer?
Meti tudo no bolso
para os não perder.
EM -
PRIMEIROS POEMAS...
-
EUGÉNIO DE ANDRADE
-
ASSÍRIO & ALVIM
1 comentário:
Graça Pires
30 de maio de 2014 às 14:42
É sempre tão bom ler Eugénio de Andrade! Sentimo-nos mais inocentes...
Um beijo, Poeta.
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É sempre tão bom ler Eugénio de Andrade! Sentimo-nos mais inocentes...
ResponderEliminarUm beijo, Poeta.