Tens o dom do mal
Espalhado nas ruas desertas
Ensanguentadas
De risos nocívos
E mulheres prenhas de lágrimas
Debruçadas sob o efeito
Do teu cinismo vomitado
Na fronteira de um mundo
De secura silenciosa
Onde a paz
Só tem bilhete de ida
Em pequenos corpos
Ainda mornos
Onde o teu fogo
Já só é artifício
Querido amigo Manu,
ResponderEliminarObrigada de coração, por este presente.
Comoveste-me! Eu sei que não é difícil comover-me, mas não são todas as pessoas que o conseguem.
Adoro-te por tudo o que és e por tudo que me tens ensinado em nome da nossa grande AMIZADE!!!
Um beijinho grande e um abraço de saudades.
Manelita
Eis uma poeta que adoro e que escreve divinamente!
ResponderEliminarBeijoca
Bonito este poema,
ResponderEliminarnão fosse escrito pela minha princesa-mana.
Beijinho
Mais um poema digno de reflexão, só espero não me atingir no que sou e no que procuro ser. Agradeço-lhe o ter me dado a conhecer mais uma densa mensagem, como é seu apanágio.
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