Quem és tu,
tu que sinto no meu sangue
lamentando o que reneguei!'
Quem és tu,
tu que me deste estas mãos
escrevas de tudo que me fere!?
Tu que és tudo e eco!
Tu, tu que me trouxeste
a bíblica nostalgia
do que jamais alcancei!...
Tu que és tudo e eco,
responde:
«Agora que estou só,
para onde corre o meu sangue!?»
EM - OBRA POÉTICA - TOMAZ KIM - INCM
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