LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
Eu sou aquela
Que viaja por dentro
Morre e renasce
A cada dia, instante
E a todo o momento
Sou aquela
Esculpida a rigor
Entrego-me na amizade
Deleito-me no amor
Eu sou aquela
Que não finge silêncios
Nem costura sonhos agitados
Sou aquela que se agarra à esperança
E ombros na esquina da sorte encostados
Eu sou aquela
Que a vida condena
Por não ser outra
Nesta viagem demasiado pequena
EM - MULHERIO DAS LETRAS PORTUGAL - COLETÂNEA - IN-FINITA
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