LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
Conheçam a In-Finita neste link
Era um menino
Algo crescido
Com sapatos rotos e malvestido
O menino não percebia
Porque se cantava com tanta alegria
E eis então que a televisão
A preto e branco
Sem opressão
Mostrou ao mundo, um país nu, com pouco pão
Era preciso denunciar
Pensamentos curtos, guerra além-mar
Distribuir sorrisos, fazer amigos
Unir a terra, unir o céu
Pedaços de gente com longa história
De língua cortada
Tão amarfanhada
Ao som da bigorna, nos campos em flor…
Nas praças, nas ruas
Todos a cantar…
Já brada no ar animosidade
E os olhos gritam
Viva a liberdade
EM - LIBERDADE - COLETÂNEA - IN-FINITA
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