LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Os pássaros que voam, voam surdos
Às convulsas planícies que os requestam
Vão além dos destinos como em bando
Que só conhece a flor, não sabe a sina
Ao sol que lhes investe como lança
Perfurado de inglórios vaticínios
Respondem com a curva do arco azul
Que fulgem na estiagem sonhadora
Por que meus olhos seguem sempre cegos
Se aqui e alhures desce essa manhã
Marcada em primaveras e outros séquitos?
Mais não pode dizer o voo dos pássaros
Mas que brota a semente temporã
Isso todos me gritam de entre as asas
EM - 7 JANELAS PARA O TRANSITÓRIO - TITO LÍVIO LISBOA - IN-FINITA
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