LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Malditos poetas
Que ousaram semear o caos
Ao inventar um sentimento maior, puro, altruísta
Até lhe deram um nome “Amor”
Fizeram-nos acreditar em eternidade
Laços e comunhão
E que até se pode morrer de desgosto à sua rendição
Malditos poetas
Que espalharam a palavra como crença
Aos tolos, solitários e carentes
Os convertendo à sua religião
Acreditam em finais felizes
Vejam lá! tal houvesse
Em superação e transcendência
E trazem cegas multidões
Que os leem ávidos de tal bênção e salvação
Malditos poetas e agora?
Andamos em constante busca
De uma metade que não se encaixa
De um coração que não sangre e se ofereça inteiro
Que foram inventar!
Uma praga que deu ao mundo esperança
E o fez acreditar!
Ah! E eu também a ele me rendo
Por quem sou!
Antes seja MALDITA o louvando
Que ignorante o renegando
EM - MALDITA - ANA ACTO - IN-FINITA
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