LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Em ti mar, fui marinheira,
Velejando no meu batel
Todo feito de papel,
Na carência da madeira.
O teu sal ao corroer,
O meu frágil batel,
Me oferece um sabor a mel
No alimento a trazer.
Tuas ondas de verde bronze,
Zangadas em dias de tempestade.
De quando em vez, tua tumba se abre.
Não te importa quando e onde.
Ao pôr do sol és criança,
Que nos sorri com ternuras.
Sobre tuas águas fomos em busca de aventuras,
Para lá do Cabo da Boa Esperança.
EM - A CASA VERDE ESPERANÇA - MARIA CABANA - IN-FINITA
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