LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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À beira-mar fui passear,
Ao longe um barco a navegar,
Alguém com um lenço a acenar,
Com movimentos para no mar, eu entrar.
As velas do barco ondulavam com o vento,
O barco navegava, e eu, com o acenar no pensamento,
Passou-me o imaginário na ideia,
Que alucinava ver o rosto de uma sereia.
Junto a mim, uma criança apareceu,
Com uma concha na mão,
Um pedido seu me deu,
- Senhor! Pintas-me na concha um coração?
Como eu podia dizer que não!
A inocente pretensão!
Na concha peguei,
Com a caneta, um coração desenhei.
Criança, ou Sereia?
Foi, apenas ma maneira,
De me fazer despertar,
Para as ondas do MAR observar…
EM - AMANTES DA POESIA E DAS ARTES - COLETÂNEA - IN-FINITA
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