terça-feira, 7 de junho de 2022

Poesia - ANA ACTO

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Não quero estar, além dos que lá chegaram
Nem tão pouco me considero, a lá chegar
Sou rasa, nos que embarcam a imortalidade
Mas cheia de fatalidade, ao tanto que lhes sinto igual

Nesta terra se me crescem raízes
Prementes, me ancorando à vida
Mas já cá não estou…

E meus versos
Castos de genialidade
Depuram sem formalidade
Todo o pouco, que lhes valho…

EM - MULHERIO DAS LETRAS PORTUGAL - COLECTÂNEA - IN-FINITA

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