LIVRO GENTILMENTE OFERECIDO POR IN-FINITA
A quem vão tantos cânticos,
Nas ruas das amarguras,
Oh, sonolenta voz da sepultura?
Ouço a voz que ecoou no Nordeste
Pobre sonolenta voz, rachaduras...
No barro do açude, nos pés de nossa gente, Senhor,
Do nosso povo lavrador.
“Meu divino São José,
pela cruz que traz nas mãos,
nem de fome e nem de sede
não mate seus filhos não”
Era um coro só na procissão
Subindo e descendo ladeira
De minha terrinha boa
EM - ECOS DO NORDESTE - COLECTÂNEA - IN-FINITA
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