LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Sempre a mesma canga!
O toque ácido das azedas.
Não sei de ti
nem do poiso musical na ramaria.
Sempre a mesma canga!
- 2 graus.
O cão a comer a erva.
Sempre a mesma canga!
A liberdade dos caminhos antiquíssimos
a tomada do capitólio.
Sempre a mesma canga!
A silhueta inacessível
o manto azul estendido pela albufeira
a represa das palavras.
EM - ECOS PORTUGAL - COLECTÂNEA - IN-FINITA
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