LIVRO GENTILMENTE OFERECIDO POR IN-FINITA
No eco das cavernas em montanhas
que seguram o lajedo que sempre amei
as palavras vencem a força do tempo
e nos labirintos dos meus ouvidos
o recordar de quem tanto chamei.
No eco da cuíca, serestas da vida
Ou na roda de samba que sambei,
música cantando e eu te chamando.
O retorno do som voltava em forma de choro
e pelo avesso poeta, confesso eu chorei.
No eco dos Búzios só o marulho do mar.
Nas praias do mar que da vida naveguei
olhando pro horizonte... eu te CHAMANDO
grito forte qual baleia em alto oceano.
Respostas no ouvir fiquei esperando
Melhor silenciar meu coração.
E esquecer que te amei ou chamei.
Pois todo eco foi em vão.
EM - ECOS DO NORDESTE - COLECTÂNEA - IN-FINITA
Sem comentários:
Enviar um comentário