quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

Cotidiano - ADENILDO BEZERRA

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Rompe-se o silêncio da madrugada
Com o cantar frenético dos pardais.
O sol anuncia a sua chegada,
Com raios fúlgidos matinais.

Os transeuntes passam apressados,
O dia começa com intensidade.
O cotidiano torna-se agitado,
Então, a vida volta a pulsar na cidade.

Entre a leveza e a rispidez,
O cotidiano vai ganhando forma.
Novas páginas são escritas com altivez,
E, no passar das horas, tudo se transforma.

Os dias, assim, são como estrelas cadentes,
Mal as vemos enquanto passam...
Viver um dia após o outro é coerente,
Pois, a ansiedade e o bem-estar não se abraçam.

EM - PANDEMIA DE PALAVRAS - COLECTÂNEA - IN-FINITA

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