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Você me disse sim e eu acreditei...
Confiei no seu:
Eu
Te
Amo
Mas eram palavras soltas...
De um tolo vadio, com medo de amar
Sua imaturidade gerou nossa primeira gestação...
De uma possível separação...
Minha imaturidade nos levou a sentir dores do parto
Nossa imaturidade causou um aborto de extensa separação
Hoje choramos os nove meses de luto...
Somados hoje aos meus anos de celibato...
Mas não deixei de crer no amor...
Apenas não vejo mais com o mesmo olhar de uma criança...
Ingênuo...
Puro...
Infantil...
A cada queda, decepção...
Vou renascendo das cinzas como uma Fênix...
Exalando um pouco da essência...
Em cada ser que compartilho no conviver...
Levantando voo firme e livre a cada amanhecer
EM - MULHERIO DAS LETRAS PORTUGAL (POESIA) - COLECTÂNEA - IN-FINITA
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