LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
Saibam da autora neste link
Conheçam a In-Finita neste link
Enquanto conduzia
O pensamento fazia poesia
Mas não a podia escrever.
Quando parei, foi em vão,
Tinha papel e caneta na mão
Mas já não havia nada a fazer!
Ah... Pensamento manhoso
És por demais caprichoso,
Só lembras quando não deves!
Varreu-se-me a imaginação,
Deixaste fugir a inspiração,
“Até parece que bebes...”
Se não escrevo naquela hora
As palavras vão-se embora,
E escrever, já não consigo.
A inspiração é tramada,
Quando não posso escrever nada
É que ela vem ter comigo!
As poesias aparecem
Quando todos adormecem,
Por vezes, chegam de madrugada.
Surgem inesperadas,
Quando tenho as mãos molhadas
E a loiça está amontoada.
Parei com este desatino,
Pois se não estiver no destino
Não vale a pena forçar.
Aqui fica prometido,
Até pode não fazer sentido,
Mas mesmo assim, hei de versar!
EM - MISTÉRIOS DA MENTE - FATINHA DO BARREIRO - IN-FINITA
Sem comentários:
Enviar um comentário