LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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De hieróglifos, mísero poema
do meu outrora
do meu hodierno
tão confuso como os desejos que me pisam
como o cabal vento d’inverno
tão surreal como o sonho que se auto-mutila...
Quando o sonho pede para morrer
caduca em cada primavera
mas nada se perde...
Troco fios d’ilusão
quiçá, o quente de um verão
por chá
p’lo mar
p’lo livro
p’la lua
por praias noturnas
e por trapos...
E vendo as estações como farrapos
rio, rio muito
finjo mil encantos
para que venha ao meu encontro
qualquer coisa do outono
que não desfaça nos meus prantos!
EM - TOCA A ESCREVER - COLECTÂNEA - IN-FINITA
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