LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Tenho sede de cantar,
O fado com alegria.
Seja em Alfama, Madragoa,
Bairro Alto, Mouraria.
O fado não tem dono,
É meu, é teu, é do mundo.
Percorre ruas e vielas,
Levando vida de vagabundo.
Tenho se de cantar,
O poema do meu passado.
São retalhos da minha vida,
São retalhos do meu fado.
Cantem! Cantem o fado.
Cantem com a alma a valer.
Seja em Portugal ou pelo mundo,
O fado não tem fronteiras, o fado não pode morrer.
EM - GRÃOS DE AREIA - FÁTIMA HORTA - IN-FINITA
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