LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Escrevi um poema
feito de luz e sal-gema
da popa à proa,
com aroma de baunilha
e de noite e de dia
assentei-o numa quilha
de madeira e ousadia.
Desenhei-lhe um mastro
das águas até ao céu
e abri as velas
que o vento lambeu,
onde escrevi o teu nome
que, livre ondulou,
num voo que ele inventou.
Dobrei depois o poema
em forma de barco
e deixei-o livre a navegar,
num sonho chamado (a)mar...
EM - DIAS DE ÁGUA E SAL - VÍTOR COSTEIRA - IN-FINITA
Olá, boa noite!
ResponderEliminarEstou de volta aos blogs.
Conto passar por aqui mais vezes
Saudações poéticas!