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Na ourela do Rio Moxotó,
Rio da Barra, terno lugarejo,
Enflora-se, veste-se de açucenas
Quando o olor das imburanas infesta
E Rio da Barra todo vira festa
Para os encontros pios na novena.
As Moçoilas garbosas se apestavam
E vibrava alegre a rapaziada
As salvas de espoucantes foguetórios...
Então, tive a primeira namorada
Ás bênçãos fervorosas da novena,
Bem na ourela do Rio Moxotó.
Hoje, Rio da Barra me povoa
As narinas harem-se de imburanas,
E a memória, doce amiga tirana,
Enche meus olhos de açucena em festa.
EM - ECOS DO NORDESTE - COLECTÂNEA - IN-FINITA
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