LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Quando, naquela cálida tarde de Agosto
me pousaste na mão,
podias ser um abjecto insecto –
Mas não...
A maneira como afagaste a minha ilusão,
denunciava já a tua existência em conversão.
Nesse voo infinito onde os caminhos
paralelos se cruzam em perfeita
Negação –
Eras já, na ausência dos sentidos,
um insecto pugnando
por outra vida, em transformação!
EM - REFLEXOS NO OLHAR - NATÁLIA MATOS GOMES - IN-FINITA
bem me parecia que tinhas no livro um poema em intertexto com Kafka
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