LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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de nada. Dessa razão que ordena fazer em nome dos iguais
a mim.
Oh verdade que não existes. Malabarismo da humanidade
onde o corpo se mexe por destino ou açoite.
E mando apagar o eu no tudo que se veja, porque o direito
ainda está do lado de quem respira.
E esses que pensam pelo que sou, que ocupem as sepulturas
que construí.
EM - POESIA SUBMERSA - ANTÓNIO SILVA MELO - IN-FINITA
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