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E a seca vem com sua boca grande
Devorando tudo, arruinando tudo.
Mata o mato, mata o gado, mata gente.
Mas ele permanece ali, imune.
Onde nada fecunda,
Ele está ali, firme e forte,
Com a sua mais bela flor
A mangar dos infortúnios do sertão.
Sua resistência é incomparável
Mas também, deu-se a ele
A capacidade de poder beber
De sua própria fonte.
EM - ECOS DO NORDESTE - COLECTÂNEA - IN-FINITA
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