LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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A Alma escreve-se
Não se submete a padrões, não é servil
Aleija na criação de desafios e reptos.
Penetra no enigma das explicações.
No dramatismo do quotidiano
A luta do poeta com a serenidade
Vislumbrando significados na angústia dos abismos
Manchando as folhas de episódios com memórias.
No âmago a busca tem cores, mutilando entendimentos
A paisagem consome-se de fracassos sem alternativas
No vazio interior a explosão da consciência
A quem pertence a existência da Alma?
EM - ODE ÀS PALAVRAS - JORGE GASPAR - IN-FINITA
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