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Exposta ferida e grita o silêncio,
De tua ausência, a guarida.
E pulsa. Lateja.
Minha flor é água-vulva
É mina turva.
É tua falta em cada curva
De pétala.
É seca de tua chuva.
E a carne viva
A carne vulva
Não perdoa.
Exige precisa deseja.
E ferroa.
EM - CONEXÕES ATLÂNTICAS IV - ANTOLOGIA - IN-FINITA
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