LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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o que me reduz
ao conforto vertiginoso
do túnel imperial da onda
que dispensa ao tempo
o ápice do infindo
castelo de areia o meu
onde as nuvens
de passagem
me eternizam o sorriso
não sou
jamais serei
porque apenas sou sendo
EM - NOS DEDOS AS PALAVRAS - ANA P DE MADUREIRA - IN-FINITA
Refere-se a si mesmo como um processo inacabado...."sou sendo" .
ResponderEliminarMuito interessante esta abordagem.