LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Subia pela tapada embriagada
Pelos seus próprios segredos
Onde sendo mutilada pela sua própria vontade
Incendiava em seus pensamentos
As árvores que pareciam não ter fim
De noite saía de fugida
À procura da sua intimidade
Emergia os segredos obscuros
E a saudade de ser ouvida na ceita
Era ouvido nos seus sonhos
Pelos que se desfolhavam por ela
Não enganava a sede que tinha
E limitava-se a matar a saciar
De noite e de dia
Entre as terras escalabitanas
Espera que o uivo da noite se cale
E deixa-se dormir
Pecando a falta de pecado
E viverá sentida sem que a noite lhe falte
Despe a vergonha rubra da face
E perfuma-se em terras de alface.
EM - A VERDADE DE UMA MENTE DORMENTE - JOÃO BARNABE - IN-FINITA
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