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Um lugar de céu esparso,
E ninguém respira bem.
Ares comprimidos,
Ou diluídos no Tiete.
Como saber o destino deste rio?
Como na madrugada, perceber o curso
(Ou rota) das coisas que são vivas,
E seguem seu rumo?
Gás carbônico nos inunda narinas,
Sem que tenhamos escolhas.
Vivemos na bolha,
Dessa coisa qualquer.
Respirar, é preciso.
Viver é impreciso.
Espelho quebrado de um Narciso,
Caído e rejeitado.
EM - MULHERIO DAS LETRAS PORTUGAL (POESIA) - ANTOLOGIA - IN-FINITA
Linda poesia e magnífico trabalho de divulgação de Adriana Mairink...
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