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Augusto, menino viajante,
Coleciona piolhos em sua mala
De embargante, de viajador,
De sonhos, de expectativas vivas,
Augusto, menino embarcador,
Para o Brasil, um país de paz e amor,
Está viajando para visitar o orfanato
Que até fazer dezoito anos morou
Augusto adora conhecer o mundo,
Pessoas, lugares e sonhar,
Mesmo tendo um grau de esquizofrenia
Nunca abandonou a sua própria vida
Augusto, cadê os piolhos que tinhas quando,
Chegou pela primeira vez neste orfanato?
Bebê sem família, dinheiro e aconchego,
Que foi encontrado em uma mala de viajar.
EM - MULHERIO DAS LETRAS PORTUGAL (POESIA) - ANTOLOGIA - IN-FINITA
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