LIVRO GENTILMENTE OFERECIDO POR IN-FINITA
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Que para voar na imaginação
e no papel aterrissar.
ele nunca precisou asas utilizar.
Somente: lápis, inspiração...
E também o que ver, ouve e fala um sensato coração.
Sim, um poeta escreveu um dia:
Que extraia variados textos, de histórias doces ou amargas,
sem desperdiçar letras, nem uma só das palavras;
Que aprendia em cada encanto, em cada espanto,
absorvendo tudo, que a visão de sua alma alcançava;
Um poeta escreveu um dia...
Que em cada frase escrita, à tinta aplaudia a bravura
de poucos, nas quase perfeitas cenas desejadas...
Enquanto, lamentava o papel, quando nele registrava:
a fraqueza de muitos e as tristes sentenças prenunciadas.
Persistente em seus versos tentava libertar.
O guerreiro cativo de alma a chorar.
E com isso, logo se via a caneta a bailar.
O papel a sorrir e a cantar.
Ao ver o choro apagando e o riso brilhando,
do leitor que passou a festejar...
Quando o poeta usou
as letras pra conclamar:
O sentido do amor.
A importância de somar.
Que não paga ter valor.
E se quer ser triunfador,
o seu maior desafio é creditar.
EM - CONEXÕES ATLÂNTICAS III - ANTOLOGIA - IN-FINITA
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