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A
saudade quando quer matar a gente
Ela
vem numa lembrança disfarçada
Com
o punhal da dor está armada
E
cutuca bem forte e o peito sente
É
tição em brasa, é fogo ardente
É
fantasma perverso, é doutro mundo
É
o escuro daqueles mais profundo
Ela
só tem começo, não tem fim
É
entalo que sufoca, é coisa ruim
É
imagem caída em poço fundo!
EM - ECOS DO NORDESTE - ANTOLOGIA - IN-FINITA
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