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Ainda sinto o gosto
Olhos ressaqueados
Pela água salgada
Do mar agitando o corpo
Reboliço do tempo
Solta o canto e o pranto
São dias quentes e frios
Navegando pelas veias
Em correntes altas e baixas.
Viro menina, quero espernear
Esquecer os anos
Cair no colo e desaguar.
A cada passagem
Sou encharcada de sonhos
Inconstâncias e desilusões,
Mas é só um tempo nublado
Uma nuvem necessária
E passageira para caminhadas
Seguras em permanente
Estado de ebulição.
EM - MULHERIO DAS LETRAS PORTUGAL (POESIA) - ANTOLOGIA - IN-FINITA
Denota uma certa instabilidade amorosa.
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