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São
tantos cacos, tantos trapos, pedaços de mim.
De bocado a bocado, me refaço do começo ao fim.
Minha vida, meus
amores, ora flores, ora dores, frutos doces, que plantei,
saboreei e colhi. Tamanha
à semeadura, que hoje cura a criatura em crê em ti.
Minha vida, vida minha!
EM - MULHERIO DAS LETRAS PORTUGAL (POESIA) - ANTOLOGIA - IN-FINITA
Um poema em que se sente fragmentos tristes de uma vida, ao lado de boas pinceladas. Bonito
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