LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
Saibam mais do autor neste link
Conheçam a In-Finita neste link
Escrevi-te.
Tinta, surpresa, nua.
Chamei-te palavra,
mas senti-te só…
Chamei-te palavra,
mas senti-te só…
Então,
fecundei fonemas
a teus pés,
arado e solo
e, prenhe de alegria,
cresceste verso,
perfumada.
a teus pés,
arado e solo
e, prenhe de alegria,
cresceste verso,
perfumada.
Dei-te
nome de flor
e gostaste
vestiste cores,
dançaste
atraíste dedos, sonhos, luz
e ouvi o cicio nas copas das árvores
pronunciarem nomes novos
que saboreaste.
e gostaste
vestiste cores,
dançaste
atraíste dedos, sonhos, luz
e ouvi o cicio nas copas das árvores
pronunciarem nomes novos
que saboreaste.
Chegava
o tempo de te entregar,
sem de ti me ausentar.
sem de ti me ausentar.
Olhei-te
mais uma vez,
pensei-te poema.
Catraia, sorriste!
Mar, sorri-te!
pensei-te poema.
Catraia, sorriste!
Mar, sorri-te!
Floriste!
Escrevi-te!
Escrevi-te!
EM - POEMAS DE MEL E LIMÃO - VÍTOR COSTEIRA - IN-FINITA
Muito original .É caso para dizer -- o poema és tu!
ResponderEliminarSempre grato pelas leituras e comentários...
Eliminar