domingo, 16 de dezembro de 2018

Pesqueira, um poema de amor - AUZEH FREITAS

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Dos caminhos que a carruagem da vida fez

na sala do meu coração ficou a poeira
que deixo se unir a neblina do tempo
para eternizar minha doce Pesqueira.

Uma estação e um cruzeiro.
Brilho de incontáveis estrelas.
Braços abertos igual Cristo Redentor
faz de Pesqueira um poema de amor.

O palácio do bispo e Dom Mariano,
a Rosa das minhas festas, o Cristo Rei.
Bailes nobres no 50. Simples no Radicais.
Lembranças que não esquecerei.

A Peixe, seus doces e aquela chaminé
Que na minha memória ainda sopra
a fumaça da Paz, do Trabalho e da Fé. 

Sou poetisa guerreira sem medo
Dentro de mim, Santa Águeda
A força das pedras e do lajedo.


EM - ECOS DO NORDESTE - ANTOLOGIA - IN-FINITA

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